Os medicamentos homeopáticos são ministrados em doses mínimas, são isentos de efeitos colaterais e não criam dependência. Por isso podem ser utilizados por qualquer pessoa, independentemente da idade.

Não há interação entre os medicamentos homeopáticos e alopático, não há risco em sua utilização conjunta. Por isso, caso você esteja precisando tomar medicamentos alopáticos, prescritos por um profissional habilitado, não interrompa sem sua orientação.

Não há impedimento algum. O que precisa ser avaliada é a necessidade da vacinação e o momento correto de aplicá-la. Busque sempre a orientação de um profissional habilitado.

A ação do medicamento é imediata, sendo necessário manter sua utilização até que se atinja a cura do paciente. O tempo do tratamento depende da capacidade individual em alcançar esta resposta curativa.

Sim, a homeopatia é eficaz no tratamento de doenças agudas.

Não é verdade. Eventualmente o paciente pode apresentar uma exacerbação de algum sintoma ou outro, sem significar uma piora da doença.

Os medicamentos homeopáticos industrializados têm bula, os manipulados não, mas a farmácia pode dispensar com um folheto informativo para orientar os cuidados de uso do medicamento. 

O medicamento homeopático pode ser preparado em gotas, glóbulos, pastilhas, comprimidos, xaropes, colírios, além de outras formas para uso externo. A escolha pode ser feita considerando a idade do paciente, por exemplo. Um bebê não consegue chupar glóbulos, então a prescrição pode ser em gotas. Transportar os glóbulos é mais fácil que em gotas. Não há diferença na ação do medicamento.

Os medicamentos homeopáticos são preparados seguindo um processo de diluição em escala, decimal ou centesimal. Se a diluição for decimal, utiliza-se a letra D, se centesimal, a letra C. Se o método de preparo for aquele desenvolvido pelo fundador da Homeopatia, Hahnemann, a sigla será DH ou CH. O número representa o número de vezes que o medicamento foi diluído numa ou noutra escala, por exemplo 6CH ou 6DH.

A homeopatia sempre poderá auxiliar este paciente, pois poderá ser utilizada para complementar,  para minimizar alguns efeitos colaterais gerados ou até mesmo substituir o tratamento em uso, quando houver vantagem ao paciente. 

Sim, por considerar o ser humano como um todo, não é possível avaliar um desequilíbrio na saúde que não tenha manifestações físicas e emocionais.

O paciente é avaliado em sua totalidade, física, emocional, social, em relação à sua história pessoal e familiar, seus hábitos, suas crenças. A terapêutica homeopática é individualizada, portanto isso só é possível através de uma consulta bem detalhada sobre cada paciente.

Os medicamentos homeopáticos são produzidos a partir de substâncias vegetais, animais, químicas naturais e sintéticas, microrganismos. São preparados em diluições sequenciais e com uma técnica estabelecida em literatura oficial. Como são prescritos em doses ditas homeopáticas ou infinitesimais, nunca oferecem risco, mesmo que partam de uma matéria prima que ofereça risco. A aplicação terapêutica é feita com base na lei da semelhança que diz que substâncias que causam sintomas específicos e peculiares sobre o organismo sadio, quando diluídas e dinamizadas em doses homeopáticas, são capazes de curar sintomas semelhantes ao que é capaz de produzir.

Hahnemann, o fundador da homeopatia, desenvolveu a terapêutica com base na lei de cura que diz que o “semelhante pode curar o semelhante”. 

Sim, a homeopatia vem sendo utilizada no tratamento de animais de todas as espécies, tanto para a cura quanto para a prevenção de doenças, da mesma forma que para os seres humanos. Da mesma forma, o medicamento homeopático pode ser utilizado sozinho, associado a outros tipos de medicamentos, quando necessário ou complementar a outras técnicas terapêuticas. 

Sim, os medicamentos homeopáticos estão sendo utilizados para o tratamento de plantas e de plantações, seja no intuito de curar doenças quanto no aprimoramento das produções.

Sim, esta é uma utilização muito importante nos dias de hoje em que encontramos muitos pacientes contaminados por metais como Chumbo, Mercúrio, Cadmio, Alumínio ou Arsênico. Estas alterações geram distúrbios fisiológicos e metabólicos que quase nunca são avaliadas pelos médicos.